Diante desse cenário político estático e enfadonho apresentado por essa primeira pesquisa no pós-pandemia, algo a se constatar a partir de agora no cenário eleitoral de São Luís. O terreno está fértil para o surgimento de uma “onda” que elegerá o futuro prefeito da capital em novembro.
Onda e fenômeno em eleições têm características bem distintas. Nas eleições do Maranhão acompanhamos de perto uma onda e um fenômeno. Fenômeno foi a eleição do vereador Pedro Celestino(PV) para a Câmara de São Luís; onda foi a que levou Jackson Lago(PDT) ao Palácio dos Leões.
Entre os nomes colocados na disputa pela Prefeitura de São Luís em 2020 que estão nessa pesquisa, nenhum nome tem mais perfil de virar fenômeno . Agora se tivesse que apostar num candidato que tem todas as premissas apropriadas para crescer e se transformar numa “onda”, seria o Carlos Madeira(SD).
Dois fatores vão legitimar a minha constatação: se você “descer aos porões” da política e ouvir o silêncio vai entender o que estou falando; a segunda observação é a reação positiva do eleitor quando se fala no nome Madeira, isso sem aquela imposição de declaração de voto!
Pesquisa aponta um cenário “congelado”, mas com muitas incertezas…
A pesquisa do Instituto Prever possui uma margem de erro máxima estimada considerando um modelo de amostragem aleatória simples de 1006 entrevistas que é de 3% para mais ou para menos e o índice de confiança é de 95%. O plano amostral consta de quotas proporcionais existentes no município pesquisado de acordo com as variáveis, Sexo, Faixa Etária e escolaridade referenciadas na base de dados do mês de maio de 2020 do TSE. A pesquisa está registrada com o seguinte protocolo MA-04571/2020.
Martin Varão
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