O dispositivo está em vigor desde as eleições de 2018 – e vai tornando as regras para acesso a fundo partidário, por exemplo, mais rígidas a cada eleição, até 2030. A ideia é diminuir o número de partidos existentes no país “sufocando” os nanicos que não elegerem parlamentares.
“O plano mais forte hoje é a candidatura ao Senado, porque depende só de mim. Eleição nacional não depende de mim, então não é plano. Para a Presidência da República, tem que ter um grupo (apoiando), e a vice ninguém se candidata. Essas são possibilidades que dependem mais dos outros. Agora, se houver a opção do PCdoB por tentar conseguir atingir a cláusula de barreira sozinho, eu cumpro a decisão partidária. Já até disse isso numa reunião com a direção nacional”, declarou Dino.
Na semana passada, o comunista já havia informado que seu desejo prioritário é disputar o Senado
Gilberto Leda
Um comentário:
Flávio Dino não é mais o mesmo! Aliás faz muito tempo que o governador não é a mesma pessoa da campanha de 2010. Lembro com desprezo da noite daquele ano em que com orgulho e ímpeto de eleitor apaixonado, da sacada da minha Quitinete no Bairro João de Deus eu batia no peito enquanto ele em cima do trio com a sua vice Miosótes, retribuia com o mesmo gesto. Hoje, com tantas barbeiragens, promessas não cumpridas e trairagens do governador com aliados fieis do seu proprio partido; o governador está que nem cego no meio de tiroteio em relação à sua próxima disputa política que o faça sofrer menos para conseguir se eleger e assim evitar passar uma vergonha.
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